Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Accept
Os Projetistas
Facebook Like
Twitter Follow
Instagram Follow
Os ProjetistasOs Projetistas
Pesquisar
  • Principal
Follow US
© Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Nacional

Congresso ilumina fachada de rosa em apoio à saúde da mulher e à redução da mortalidade materna

28 de maio de 2025
Compartilhar

28/05/2025 – 12:24  

Roque de Sá/Agência Senado

Congresso recebe iluminação especial

O prédio do Congresso Nacional será iluminado na cor rosa nesta quarta e quinta-feiras (28 e 29) em apoio ao Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e ao Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. A iluminação atende a pedido do Senado Federal.

O objetivo é alertar a sociedade sobre problemas de saúde que afetam a vida das mulheres, como câncer de mama, endometriose, infecção urinária, câncer de colo do útero, fibromialgia, depressão, obesidade e, especialmente, a morte materna durante a gestação ou no puerpério (até 42 dias após o parto).

O Dia Internacional de Ação Pela Saúde da Mulher foi criado em 1984, na Holanda, durante um encontro que alertou para a questão da morte materna. Desde então, o tema ganhou mais importância. Em um encontro posterior, a Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe propôs que, todo ano, no dia 28 de maio, um tema guiasse ações para evitar mortes de mães que poderiam ser prevenidas.

Sinal de alerta
Dados do Ministério da Saúde e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostram que a quantidade de mortes maternas é um indicativo importante da qualidade da saúde oferecida às mulheres. Esses dados são influenciados pelas condições sociais e financeiras das pessoas.

Estima-se que 40% a 50% dessas mortes poderiam ser evitadas. Atrasos para identificar problemas de saúde, para chegar ao hospital e para receber o tratamento certo são as principais razões para as altas taxas de morte materna que ainda existem na maioria dos estados brasileiros.

De acordo com o Ministério da Saúde, mulheres negras têm mais dificuldade para conseguir consultas com ginecologistas e para o acompanhamento pré-natal. Além disso, elas não recebem a ajuda necessária para a dor e anestesia durante o parto. Também são as principais vítimas de agressões verbais e tratamento injusto no Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2019, mais de 65% das mortes maternas foram de mulheres negras, contra 30% de mulheres brancas.

Para combater o racismo e melhorar o acesso da população negra ao SUS, o governo promove os programas “Saúde Sem Racismo” e a “Rede Alyne”, que é uma atualização da “Rede Cegonha”. A meta é reduzir em 50% a mortalidade materna de mulheres negras até 2027.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) também estabelece, como meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), reduzir a taxa de mortalidade materna global de 97 para menos de 70 mortes a cada 100 mil nascidos vivos até 2030.

Da Redação – RL
Com informações da Assessoria de Imprensa

Assuntos Nacional
Compartilhar este artigo
Facebook Twitter Email Copy Link Print
Painel Informe Manaus de Satisfação: Gostou da matéria?
Love0
Angry0
Wink0
Happy0
Dead0

Você pode gostar também

Nacional

Comissão aprova projeto que permite continuar divórcio após morte de cônjuge

10 de setembro de 2025
Nacional

Câmara aprova acordo internacional sobre direito do mar

9 de setembro de 2025
Nacional

Câmara aprova nova regra de incidência tributária para serviços de guincho, guindaste ou içamento

9 de setembro de 2025
Nacional

Comissão aprova aumento do limite de faturamento do MEI para R$ 150 mil

9 de setembro de 2025
Nacional

Câmara aprova projeto que amplia compra de alimentos da agricultura familiar para a merenda escolar

9 de setembro de 2025
Nacional

Seminário apresenta balanço de estudo que monitorou a participação feminina nas eleições municipais

9 de setembro de 2025
Os ProjetistasOs Projetistas